O satélite foi desenvolvido pela empresa francesa Thales Alenia Space, contratada pela Visiona, que reúne a Embraer e a estatal Telebras. O projeto ainda envolve os ministérios da Defesa e da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações.
Uma das funções do SGDC será melhorar a qualidade da internet de banda larga brasileira. O governo afirma que o satélite permitirá acesso à internet em todos os locais do país, sem qualquer exceção.
A outra missão do satélite tem a ver com a segurança das informações. Uma segunda banda do SGDC é permitir que as informações governamentais e da área de defesa do território nacional trafeguem de forma segura.
O lançamento, no entanto, ocorreu com bastante atraso. Em 2016, Dilma Rousseff, antes de sofrer o impeachment, garantiu que isso aconteceria ainda naquele ano, o que não se confirmou. Neste ano, o lançamento já deveria ter acontecido no dia 21 de março, mas foi atrasado por conta de uma greve dos trabalhadores da Guiana Francesa que havia começado no dia anterior e durou cerca de um mês.